Por se tratar de uma terapia que usa das mãos, muitos a confundem com religião. Reiki não está ligado a nenhuma religião, é reconhecido pelo Ministério do Trabalho como Profissão e pela OMS como terapia complementar ao tratamento alopático.
Em muitos países da Europa é, inclusive, coberto pelo Plano de Saúde. Em diversos Hospitais da Europa e dos EUA, Reiki faz parte dos tratamentos de diversas doenças, tais como câncer, AIDS, depressão, hiper ou hipotensão, dentre outros. É ainda nos EUA onde são realizadas as mais diferentes e o maior número de pesquisas a respeito da eficácia dessa terapia, trazendo como resultados, dentre outros: a comprovação de não se tratar de um efeito placebo; o aumento da imunidade; um relaxamento a nível mais profundo do que a hipnose; a expansão de consciência e do autoconhecimento; o aumento do bem estar físico, emocional e mental; a diminuição do stress; a diminuição dos efeitos colaterais de remédios ou tratamentos tais como quimioterapia, remédios de “tarja preta”, ou medicamentos pesados; o rejuvenescimento das células; a diminuição da dor; a redução do prazo de convalescência de procedimentos cirúrgicos, a diminuição na dosagem de medicação e inúmeros outros. Por seus efeitos no sistema nervoso e emocional e pelo aumento da disposição e da imunidade, muitos hospitais no mundo oferecem a seus servidores o curso de forma propiciar instrumentos visando a melhoria de sua qualidade de trabalho.
Qualquer pessoa pode aprender a arte de tratar através dessa terapia. A instrução é dividida em etapas, habilitando a aprendizagem da cura dos diversos níveis do corpo, bem como dos diversos bloqueios e seus danos físicos. O Treinamento é dividido em etapas, sendo a primeira etapa destinada a habilitar a pessoa a tratar presencialmente, a segunda etapa a tratar desequilíbrios mentais e emocionais, bem como a ensinar a tratar à distância e uma terceira etapa destinada á formação de Mestres.
Por Maria Tereza Cunha